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domingo, 30 de março de 2025

xango e Ayrá


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Este vídeo apresenta uma conversa descontraída e envolvente com um toque de humor e curiosidade, explorando diferentes temas e reflexões.

Um bate-papo agradável e enriquecedor, perfeito para quem deseja aprender algo novo ou apenas desfrutar de uma boa conversa.

Não deixe de conferir!

#curiosidades #candomblé #orixás #culturaafrobrasileira #religiãodematrizafricana

Ekedi: A Guardiã das Tradições e Energia Espiritual nos Terreiros


          

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Ekedi: A alma cuidadora e essencial dos terreiros.

A Ekedi é a figura responsável por preservar a harmonia e assegurar que os rituais fluam com perfeição.

Ela não incorpora, mas exerce um papel indispensável ao cuidar dos médiuns e das entidades, mantendo a energia e o respeito às tradições afro-brasileiras.

Uma guardiã dedicada, que é símbolo de equilíbrio, conhecimento e devoção espiritual.


sexta-feira, 28 de março de 2025

Ogã: Um título dado a homens!

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Ogá (Ogan) é escolhido pelo Orixá do zelador de uma Casa de Candomblé para diversas funções dentro do Àse, primeiramente é suspenso, para depois ser confirmado. Ogá não incorpora, não entra em transe, ele é escolhido justamente por estar sempre lúcido e cumprir diversas funções que são importantíssimas dentro de toda liturgia.


O Ogá, não é apenas um tocador de atabaque (ilús), a função do Ogá em uma casa de Àse abrange muito mais que somente as cantigas nos terreiros. Os Ògás promovem a segurança da Casa, contribuindo com o zelo dos Òrìsàs, eles também zelam pelo Ilé Àse. O Ogá, ao chegar à Casa de Candomblé, após se purificar com o banho de agbò, se vestirem adequadamente e, saudar seu Àse, seu zelador e todos da Casa, buscar realizar suas funções e se colocar à disposição.

Mas afinal, quais são essas funções? Além do cuidado com os atabaques (manutenção/afinação/osé) os agògòs, àtòrìs, também é papel do Ogá contribuir para que tudo caminhe bem no Terreiro, pois o Ogá busca defender sua comunidade, o seu Àse de forma eficaz, fazendo de tudo para que o mesmo seja preservado, é sua responsabilidade, preservar as edificações de sua Casa, estando sempre atento para qualquer e eventual dano, como, por exemplo, a necessidade da troca de uma telha, ou um degrau danificado em uma escada, etc.

O Ogá se dedica em diversos âmbitos do Candomblé, como aprender os toques e ritmos, as cantigas, os animais, as folhas, adúràs e sàsányìn, copar, etc.

Ogán com o tempo pode se tornar um conhecedor de folhas (Èwé), que aprenderam desde como colher e cantar as folhas específicas de cada Òrìsàs.

Cabe ao Ogá o cuidado especial e indispensável com os animais que serão ofertados aos Òrìsàs, de modo que a oferta seja aceita de forma plena dentro dos rituais sagrados. É primário Ogá saber como entregar, levar e até passar um ebó conforme a necessidade específica de cada situação, sempre em sintonia com seu zelador. Todo esse conhecimento demora anos, cabendo ao Ogá estar sempre atento às palavras, conselhos, doutrinas e ensinamentos do seu zelador.

O Ogá ocupa um papel importante também durante o Candomblé, são eles que com sua forma de tocar e cantar contagiante contribuem para invocar os Òrìsàs a terra.

Os Ògás confirmados servem de exemplo para os Ògás apontados ou suspensos, com postura, moral ilibada, jamais ingerir bebida alcoólica e se impor coercitivamente para o bom andamento da Casa.

A união entre os Ògás ajudam a formar a base de uma Casa de Candomblé, eles formam uma família em que todos se entendem se confraternizam, sem qualquer tipo de disputa, briga ou ego.

Ogá toca e canta para os Òrìsàs e não para as pessoas que estão na festa e sempre consulta o seu zelador, para saber como será o andamento da festividade, para qual Òrìsà poderá prolongar-se um pouco mais nos cânticos, ou não. O Ogá procura permanecer o maior tempo possível no salão, evitando sair, principalmente quando o Òrìsà está no barracão. Ele está sempre atento aos visitantes que chegam, comunicando ao zelador, muitas vezes, os recepcionando. Ogá respeita incondicionalmente os Òrìsàs, ele sabe a hora que deve parar de cantar, também procura aprender os cânticos do seu Àse, da sua raiz, evitando cantar algo que somente ele conhece, afinal, para ele o importante é ver o Òrìsà feliz com o conjunto e não com o solo. Hoje é fundamental que os Ògás procurem se unir e comungar com o Òrìsà, que respeite os seus mais velhos e a liderança do seu Terreiro.

Ogá pode ganhar seu Oyè com o decorrer do tempo e merecimento, conquistando o respeito de todos e que carinhosamente pode ser também chamado de Pai Ogá. Os principais Oyès são: Asògún (homens de Ògún), Alabe, Pèjìgán e Ònilú.
Lenda:

Num tempo muito distante, o orun (céu) era lugar de grandes festas. Os orixás (protetores de cabeças) lá se reuniam para celebrar a vida. Exu era o grande animador daquelas festas porque era ele quem tocava os tambores e que entoava as mais belas e alegres cantigas. E ele ficava todo prosa por exercer tal função. Certo dia, entendendo que estava difícil conversar ao mesmo tempo em que o som dos tambores ecoavam, os orixás pediram para Exu que parasse com aquela cantoria e toques. E assim se deu: Exu deixou de tocar e cantar nas festas.

Sem muita demora, os orixás perceberam que festa sem tambores e sem cantoria, não era festa. Eles se reuniram novamente e decidiram pedir para que Exu voltasse com toda a animação. Mas ele não aceitou: estava profundamente magoado com o pedido do grupo, uma vez que ele desempenhava tais atividades com tanto fervor e o impediram de continuar. Os orixás insistiram bastante até que Exu disse: “Perdi totalmente a vontade de cantar e tocar para vocês, mas vou passar a tarefa para a primeira pessoa que se colocar na minha frente”.

E assim aconteceu. Ogán, um jovem rapaz caminhou na direção de Exu. Exu olhou para ele e o escolheu para inicia-lo na arte dos cânticos e toques em louvor aos orixás. Ogan, prontamente aceitou o convite de Exu, era rapaz esforçado e que queria aprender.

Tão bem Exu o ensinou Ogán e Ogán tão bem aprendeu a animar as festas dos orixás que em sua homenagem, Exu estabeleceu que todo o homem responsável por animar as festas dos orixás deveria receber o cargo de Ogan. google-site-verification:


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Itã de Oxossi e Otim

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Oxossi e Otim


A União de Oxossi e Otim


Em tempos antigos, nas florestas densas e misteriosas, vivia Oxossi, o grande caçador e orixá da caça, fartura e sabedoria.

Oxossi era conhecido por sua habilidade incomparável na caça e por sempre prover fartura para seu povo. Ele era o guardião das florestas, protetor dos animais e um símbolo de sobrevivência e prosperidade.



Um dia, enquanto caçava nas profundezas da floresta, Oxossi encontrou uma linda mulher próxima a uma fonte de água cristalina. Seu nome era Otim, uma entidade graciosa e forte, conhecida por sua conexão com as águas e fontes. Otim, com sua presença serena, irradiava uma energia que trazia paz e revitalização.



Oxossi, impressionado com a beleza e a força de Otim, aproximou-se e os dois começaram a conversar. Eles descobriram que tinham muito em comum, especialmente a dedicação em proteger e sustentar a vida na floresta. Oxossi, com sua sabedoria e habilidades de caça, e Otim, com sua conexão com as águas, formaram uma parceria perfeita.



Otim passou a acompanhar Oxossi em suas caçadas, fornecendo suporte e fortalecendo seu trabalho. Ela o ajudava a encontrar os melhores caminhos e a localizar fontes de água para saciar a sede durante longas jornadas. Juntos, eles garantiam que a floresta permanecesse em equilíbrio e que o povo tivesse fartura e prosperidade.



A união de Oxossi e Otim simboliza a harmonia com a natureza e a importância de trabalhar em conjunto para proteger e utilizar sabiamente os recursos naturais. Oxossi ensina a sabedoria na tomada de decisões e a gratidão pelos recursos que temos, enquanto Otim nos lembra da importância da água e da conexão com fontes essenciais para a vida.



Este itã nos inspira a buscar equilíbrio e cooperação, valorizando a natureza e os recursos que ela nos oferece, assim como Oxossi e Otim fizeram na antiguidade.

quinta-feira, 27 de março de 2025

Efons: Curiosidades e Fatos Incríveis Que Você Precisa Saber

 

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Parece que "efons" pode se referir a diferentes tópicos, dependendo do contexto.

Por exemplo, pode ser um termo relacionado a curiosidades ou fatos interessantes, como explorado em um vídeo no YouTube.

Também pode ser um erro de digitação para fones, que são dispositivos de áudio, e há um guia completo sobre os diferentes tipos de fones de ouvido disponíveis.

#Efons #Curiosidades #MundoFascinante #DescubraMais #Educação

Obá: A Guerreira da Força e da Justiça

 

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Conheça Obá, a poderosa orixá associada à força, coragem e justiça. Neste vídeo, exploramos sua história rica, suas lutas e sua importância nas tradições afro-brasileiras.

Descubra seus símbolos, mitos e a conexão espiritual que inspira determinação e resiliência.

#Obá#ForçaEFeminilidade#Orixás#TradiçõesAfroBrasileiras #CulturaESpiritualidade#empoderamentofeminino #ReligiãoDeMatrizAfricana

Omolu - O Senhor da Cura e da Renovação

 

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Omolu é o Orixá associado à saúde, à cura à transformação.

Representado por suas vestimentas de palha, ele simboliza a proteção e o renascimento, sendo aquele que traz equilíbrio para o corpo e a alma.

Omolu é reverenciado por sua sabedoria e compaixão, ajudando seus devotos a superar desafios e encontrar caminhos de renovação e força.

Ele é a ligação entre o mundo físico e espiritual, guiando-nos com seu Axé poderoso.

#Omolu #Orixás #CuraESabedoria #RenovaçãoEspiritual #ProteçãoDivina #ForçaEEquilíbrio #TradiçãoEAxé



Ossaim - O Guardião das Folhas e do Conhecimento Sagrado


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Ossaim é o Orixá ligado ao poder das folhas e ao profundo conhecimento da natureza.

Ele é o detentor dos segredos das ervas medicinais e rituais, sendo fundamental para a cura, proteção e fortalecimento espiritual.

Representando a conexão entre o mundo natural e o divino, Ossaim inspira equilíbrio, respeito pela natureza e sabedoria ancestral.

Oxumaré - O Arco-Íris da Transformação e da Prosperidade


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Oxumaré, o encantador Orixá representado pelo arco-íris e pela serpente, simboliza a dualidade e o ciclo da vida.

Guardião das transformações e das riquezas, ele carrega a energia do equilíbrio entre o céu e a terra, entre o masculino e o feminino. Oxumaré é movimento contínuo, é a renovação incessante que sustenta a existência.

Seus devotos encontram nele a força para superar obstáculos e atrair prosperidade, celebrando a beleza e a harmonia que ele espalha pelo mundo.

Axé!



Logunedé - O Jovem Caçador e Guardião do Encanto


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Logunedé é o Orixá que une o vigor da juventude com a sensibilidade do mistério.

Metade caçador, metade senhor das águas, ele transita entre a floresta e os rios, simbolizando equilíbrio e adaptabilidade.

Com sua personalidade cativante e energia vibrante, Logunedé representa a beleza, a dualidade e a independência.

Seus devotos encontram nele a inspiração para viver com coragem, leveza e harmonia, celebrando tanto a força quanto a delicadeza da vida. Axé!

#Logunede #Orixas #EnergiaEEquilibrio #ForçaEBeleza #Candomblé #FéETradição #RiquezaCultural #HarmoniaComONatur

Iemanjá - A Senhora das Águas e Mãe de Todos

 

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a rainha do mar e símbolo do acolhimentIemanjáo maternal, é uma das Orixás

mais amadas e reverenciadas no Candomblé e em outras tradições afro-brasileiras.

Representando as águas que nos envolvem e nos sustentam, ela é fonte de vida, equilíbrio e proteção.

Com sua força serena e infinita compaixão, Iemanjá guia seus filhos e filhas, acolhendo suas dores e trazendo esperança.

Seu canto, como as ondas, leva consolo e renovação, convidando-nos a encontrar paz em suas águas sagradas.

Nação Nagô: Herança e Resistência Africana no Brasil

 

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Mergulhe na rica história e cultura da Nação Nagô, um dos pilares da identidade afro-brasileira.

Originada do povo iorubá da África Ocidental, a Nação Nagô trouxe consigo tradições, religiões e saberes que moldaram profundamente a cultura brasileira.

Descubra como a resistência, a espiritualidade e a organização social dos Nagôs ajudaram a preservar suas raízes e inspiraram movimentos de liberdade e igualdade ao longo dos séculos.

Uma jornada de conexão com a ancestralidade e celebração da força do povo africano no Brasil.

Ewa: Beleza Além das Aparências


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Ewa pode se referir a diferentes contextos e significados.

Na cultura iorubá, é um nome feminino que frequentemente significa "beleza" ou "caráter" e está ligado a valores espirituais e culturais profundos.

Ewa também pode ser associada a qualidades interiores, como virtude e integridade, em vez de apenas características físicas.

Nana: A Sabedoria Ancestral e o Mistério do Tempo


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Nana no contexto afro-brasileiro ou religioso, como no Candomblé, ela pode ser vista como Nanã Buruku, uma orixá associada à sabedoria, ancestralidade e ligação com as águas profundas e lama.

Nanã é frequentemente considerada uma figura maternal e ancestral, representando o ciclo de vida e morte e a conexão com a terra.

#NanãBuruku #SabedoriaAncestral #OrixásAfroBrasileiros #CicloDaVida #ConexãoComATerra #EspiritualidadeAfro #ForçaETradiçã

O povo iorubá

 

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O povo iorubá é um dos maiores grupos étnicos da África Ocidental, principalmente concentrado na Nigéria, Benim e Togo.

 Sua cultura, história e tradições têm grande impacto nas religiões afro-brasileiras, como o Candomblé. 

Os iorubás têm uma rica tradição oral, com mitos, lendas e histórias passadas de geração em geração.

 Eles acreditam em um panteão de divindades chamadas orixás, que representam diferentes aspectos da natureza e da vida.

 A filosofia iorubá também valoriza conceitos como iwa pele (caráter bom e gentil) e harmonia com a comunidade e a natureza.

 A língua iorubá é tonal e possui uma rica literatura, além de ser usada em cânticos e invocações religiosas.

 Sua influência atravessou o Atlântico durante o período da diáspora africana, impactando profundamente a cultura afro-americana e afro-brasileira.

Os orixás



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Os orixás são entidades espirituais cultuadas nas religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda, no Brasil.

Eles representam forças da natureza e aspectos da vida humana, sendo associados a elementos como água, terra, fogo, vento, além de conceitos como justiça, amor e prosperidade. Cada orixá tem uma personalidade, características próprias e histórias ligadas aos mitos africanos, especialmente da cultura iorubá.

quarta-feira, 26 de março de 2025

Iemanjá – A Rainha do Mar

 

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Iemanjá, a mãe das águas e protetora das almas, é um dos orixás mais venerados da cultura afro-brasileira.

Representando fertilidade, amor e cuidado materno, ela simboliza a força e a beleza do oceano.

Seus devotos a celebram em oferendas repletas de flores e perfumes, confiando a ela seus pedidos e sonhos.

Inspiradora e divina, Iemanjá é uma figura de renovação e conexão espiritual.

Ogum – O Guerreiro das Nações

 


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Ogum, o poderoso orixá da força e da proteção, é o guia dos caminhos e patrono dos guerreiros.

Representando coragem, determinação e justiça, ele é o guardião das batalhas, abrindo trilhas com sua espada de ferro.

Honrado na cultura afro-brasileira, Ogum é uma figura de resiliência e transformação espiritual, inspirando seus devotos a enfrentarem desafios com bravura e fé.

Ibejis: A Pureza e Alegria dos Orixás Gêmeos


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Os Ibejis são os Orixás gêmeos que simbolizam a pureza, a alegria e a dualidade.

Representam a energia vibrante e protetora das crianças, trazendo harmonia e renovação aos que buscam suas bênçãos.

Celebrados com muita devoção no candomblé e na umbanda, os Ibejis são associados ao amor fraternal e à união."
#Ibejis #OrixásGêmeos #AlegriaEspiritual #ProteçãoDasCrianças #Candomblé #Umbanda #EnergiaInfantil #DualidadeSagrada



Exus esquecidos no tempo

                              assista em v[ideo clique aqui!   Em meio à diversidade espiritual da Umbanda e do Candomblé, algumas entidades...

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