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Em meio à diversidade espiritual da Umbanda e do Candomblé, algumas entidades outrora reverenciadas passaram a ter suas falanges menos presentes nos terreiros. Seja por mudanças nas práticas espirituais ou por adaptações às necessidades contemporâneas, certos Exus que outrora eram fortes guias hoje são menos evocados.
Exu Morcego – Guardião noturno, símbolo da vigilância e da transformação, conhecido por atuar nas sombras e revelar segredos ocultos.
Exu Lodo – Forte nas demandas pesadas, trabalha na limpeza espiritual profunda, mas pouco lembrado nos trabalhos modernos.
Exu Meia-Noite – Mestre do equilíbrio entre o mundo físico e espiritual, atuando especialmente nos momentos de transição e reflexão.
Exu Gato Preto – Guardião astuto, símbolo de independência e mistério, muitas vezes confundido com energias negativas.
Exu da Encruzilhada Velha – Seu conhecimento ancestral faz dele um dos mais sábios, mas foi substituído por Exus mais conhecidos na atualidade.
Exu da Estrada – Responsável por guiar aqueles que buscam novos caminhos e oportunidades, hoje menos cultuado.
Exu Capa Preta – Fortemente ligado à justiça espiritual, conhecido por atuar contra injustiças e proteger os necessitados.
Exu do Vento – Mensageiro veloz, traz revelações e mudanças repentinas, mas sua atuação é muitas vezes ignorada.
Exu Caveira Velha – Diferente do Exu Caveira que ainda é cultuado, essa entidade carrega a sabedoria de tempos passados e hoje é pouco mencionada.
Exu Tronqueira – Antigo guardião de portais espirituais, hoje substituído por falanges mais contemporâneas.
Cada um desses Exus carrega histórias e significados profundos dentro da espiritualidade. Ainda que não sejam tão mencionados nos dias atuais, suas forças continuam atuando para aqueles que se conectam com suas vibrações.